Fumarato de DiPT (N,N-diisopropiltriptamina)

Fumarato de diPT

DiPT é uma substância vendida apenas para fins de investigação, pelo que não se destina ao consumo.

O DiPT mantém a sua estabilidade até 2 anos quando armazenado num ambiente adequado. O DiPT destina-se a fins de investigação e não ao consumo. Por conseguinte, é importante manter o produto fora do alcance das crianças e dos animais domésticos.

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Propriedades do fumarato de diPT

Sinónimo: fumarato de N,N-diisopropiltriptamina
Número CAS: 14780-24-6
Fórmula: fumarato de 3-[2-(diisopropilamino)etilo]-1H-indole
Melaço: 360,5 g/mol
Pureza: >97%

O que é o DiPT?

A DiPT, também conhecida como N,N-diisopropiltriptamina, é um produto químico de investigação pertencente à classe das triptaminas. Trata-se de um derivado da triptamina com dois grupos isopropilo ligados ao azoto aminado. Como rc, a DiPT tem sido de interesse para cientistas e investigadores que estudam os efeitos das substâncias psicoactivas no sistema nervoso central. A sua estrutura química única confere-lhe propriedades farmacológicas distintas e potenciais aplicações na investigação científica.

O DiPT interage com vários receptores no cérebro, nomeadamente os receptores da serotonina, como os receptores 5-HT1A, 5-HT2A e 5-HT2C. Estes receptores desempenham um papel importante na regulação do humor, na perceção e na cognição. A investigação sobre a DiPT visa compreender melhor os seus mecanismos de ação, os circuitos neuronais que afecta e as suas potenciais aplicações terapêuticas. Ao investigarem as suas interações com os sistemas de neurotransmissores e ao estudarem os seus efeitos na atividade cerebral, os cientistas esperam obter informações sobre os mecanismos subjacentes à consciência e explorar o potencial da DiPT como instrumento de investigação psicológica e neurológica.

Os investigadores continuam a investigar o DiPT para compreender melhor o seu perfil farmacológico e as suas potenciais implicações para a neurociência e a saúde mental. A investigação responsável e controlada das propriedades do DiPT, respeitando as orientações éticas e os protocolos de segurança, é crucial para garantir a validade e a fiabilidade da investigação científica neste domínio.

Como surgiu o DiPT?

A história do DiPT remonta a meados do século XX, quando foi sintetizado pela primeira vez pelo famoso químico Alexander Shulgin. Shulgin, conhecido pelo seu extenso trabalho na investigação psicadélica, sintetizou e estudou uma vasta gama de compostos psicoactivos, incluindo o DiPT. A estrutura química única da DiPT, com dois grupos isopropilo ligados ao azoto aminado da triptamina, confere-lhe propriedades diferentes das de outras triptaminas. Pensa-se que interage principalmente com os receptores de serotonina, especialmente o subtipo 5-HT2A, que está envolvido na regulação e perceção do humor.

Sabe-se que os efeitos psicoactivos da DiPT diferem dos efeitos dos psicadélicos serotoninérgicos clássicos. Embora os mecanismos exactos de ação ainda não sejam totalmente compreendidos, acredita-se que a DiPT afecta principalmente a perceção auditiva. Devido aos seus efeitos inovadores e às suas potenciais aplicações na investigação psicológica e neurológica, a DiPT tem atraído o interesse científico. Os investigadores estudaram a sua farmacologia, investigaram as suas interações com os sistemas de neurotransmissores e estudaram os seus efeitos na atividade cerebral e nas experiências perceptivas. Esta investigação tem como objetivo aprofundar a nossa compreensão dos circuitos neuronais no cérebro e dos mecanismos subjacentes aos estados alterados de consciência.

A investigação científica sobre o DiPT continua a fornecer informações valiosas sobre os meandros do funcionamento e da perceção do cérebro. A investigação responsável e ética neste domínio contribui para a nossa compreensão da mente humana e tem o potencial de lançar luz sobre várias perturbações psicológicas e neurológicas.

Indicação de perigo

O DiPT pode causar irritações nas vias respiratórias
O DiPT pode causar irritação nos olhos.
É proibida a descarga de produtos químicos de investigação no ambiente.

EM CASO DE CONTACTO COM OS OLHOS: Lavar os olhos cuidadosamente com água durante cinco minutos. Se possível, retirar as lentes de contacto.

DIPO EM CONTACTO COM A PELE: lavar a pele com água e sabão.

APÓS A INADEQUAÇÃO DA DIP: levar a vítima para o ar fresco e colocá-la numa posição que lhe permita respirar facilmente."